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Primeiros Socorros: noções sobre os principais acidentes

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Ter noções básicas de primeiros socorros é um conhecimento tão importante que deveria ter ensino obrigatório instituído por lei em todas as escolas do país. Saber prestar os primeiros atendimentos a alguém incapacitado pode significar a diferença entre a vida e a morte ou ainda evitar uma sequela mais grave ou amputação que incapacite a vítima. Enquanto isso não acontece, há diversas formas de aprender a salvar vidas mesmo não sendo um médico, enfermeiro ou técnico da área da Saúde: seja por meio de cartilhas, manuais, treinamentos, vídeos na internet ou cursos online, como o curso de primeiros socorros aqui do Educamundo.

O que são Primeiros Socorros

Os primeiros socorros são técnicas iniciais de atendimento a vítimas de qualquer natureza com o objetivo de minimizar, estancar, imobilizar ou reverter sinistros relacionados à saúde e integridade física dessas pessoas. Essas técnicas envolvem desde procedimentos padrão de atendimento, seguindo protocolos internacionais, passando pela higiene e segurança não somente da vítima, mas também de quem presta o socorro, até o momento de saber o limite de atuação do socorrista e o transporte da vítima até a instituição de saúde mais próxima. Na internet é possível encontrar algumas cartilhas, sites e também cursos a distância que podem orientar interessados sobre como proceder para socorrer vítimas nos acidentes mais comuns.

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Mas por que prestar os primeiros socorros se a vítima deve ser levada a uma instituição de saúde?

É aí que está a importância de se ter noções de primeiros socorros por meio de cursos profissionais. Na maioria das vezes a diferença entre a vida e a morte de alguém está na rapidez da presteza do atendimento. Quanto mais rápido se presta o socorro, maiores as chances de reduzir sequelas e, consequentemente, de cura. Mas não temos hospitais ou profissionais de saúde em todas as esquinas o tempo todo ao nosso dispor. Por isso é importante que o atendimento inicial seja prestado o quanto antes até que a vítima possa ser levada ao centro de saúde mais próximo.

Quais as limitações dos Primeiros Socorros

Talvez tão importante quanto ser ágil no salvamento é saber seu limite. Como o próprio nome indica, são apenas os primeiros socorros, o atendimento inicial. A partir de certo ponto, somente profissionais de saúde especializados devem assumir o salvamento ou tratamento. Ministrar medicamentos, então, nem pensar! A não ser em casos corriqueiros como febres (antitérmicos), pequenas inflamações (anti-inflamatórios) ou dores musculares (relaxantes musculares). Inclusive antes mesmo de iniciar o atendimento emergencial é indicado que o SAMU ou o Corpo de Bombeiros seja acionado. O intervalo entre a chamada e a chegada do socorro profissional é o tempo que você terá para realizar os primeiros socorros.

Procedimentos-padrão para prestar Primeiros Socorros a qualquer vítima

Apesar de haver procedimentos diferentes para cada tipo de acidente, há procedimentos-padrão que são comuns a todos os socorros. A lista abaixo enumera alguns deles que você deve se atentar, não necessariamente na ordem (lembre-se que você tem poucos segundos para tomar as decisões corretas e poucos minutos para agir adequadamente). Vamos a eles:

  • Mantenha a calma: Em acidentes com pessoas próximas ou com muitas vítimas, o pânico contribui para piorar a situação e a emoção pode acabar falando mais alto que a razão, levando a atitudes impensadas. São a calma, o pragmatismo, a razão e o foco no que você aprendeu na aula de primeiros socorros ou nos cursos online que lhe ajudarão a prestar o devido socorro. Dica: na hora de se capacitar, seja través de cursos presenciais ou online, opte por aqueles com certificado. Além do conhecimento adquirido, a certificação pode te abrir portas no mercado de trabalho!
  • Tenha uma visão macro do local: Tenha em mente onde você está. É um local seguro? A permanência ali poderá gerar mais acidentes? A vítima precisará ser removida par um local mais seguro? Enfim, olhe no perímetro e anteveja eventuais novos acidentes que podem ocorrer em pouco tempo. Saber exatamente onde está, inclusive, vai te ajudar a passar as informações corretas sobre sua localidade para os serviços de emergência.
  • Se possível, peça ajuda: Por mais que você tenha aprendido no treinamento de primeiros socorros ou em cursos ead, raras vezes você fará tudo sozinho. Vai precisar de ajuda, nem que seja para alguém segurar a pessoa enquanto você ministra alguma técnica de salvamento ou para pegar algum material que possa auxiliar no socorro. Pedir ajuda inclui ligar para os serviços de emergência como SAMU (192), Polícia Militar (190) ou Corpo de Bombeiros (193). Inclusive, no quesito transporte, dê preferência para o transporte profissional de saúde. Dependendo do tipo de acidente, de sua gravidade e da proximidade com o centro de saúde, evite que você leve a vítima em veículo próprio. Os veículos de emergência em saúde possuem uma estrutura mais adequada para esse tipo de transporte, além de já deixarem a instituição médica avisada da chegada do paciente.
  • Pense em sua própria segurança: ao tocar na vítima, você pode se contaminar? Em caso de choque elétrico, como isolar a área? O local apresenta algum declive que possa comprometer o socorro? Algo pode cair ou se chocar contra vocês? Algum animal pode atacá-lo? Há algum fogo ou produto químico próximo que possa ter contato? Enfim, avalie todas as variáveis de segurança, afinal, você precisa estar bem para atender bem e ninguém quer que seu ato de bravura ou heroísmo faça de você a próxima vítima.
  • Cuide da segurança da vítima: imobilizações, ataduras (mesmo as improvisadas), hidratação, transporte adequado, apoio psicológico. É preciso pensar além da questão biológica, mas também da questão humana. Naquele momento, você é o herói, o líder. Manter a liderança ajudará a orientar melhor as ações de salvamento enquanto o socorro médico não chega.
  • Tenha agilidade: em todos os casos, quanto mais cedo os primeiros socorros forem ministrados, maiores serão as chances de recuperação. Cada segundo conta.
  • Se a vítima estiver inconsciente, faça a checagem padrão: primeiro, tente acordá-la gentilmente tocando em suas extremidades e chamando-a. Logo depois, confira respiração e pulsação. Se não houver respiração, apenas pulsação, inicie o procedimento de respiração boca-a-boca. Se ambos não forem sentidos, inicie a Reanimação Cardio Pulmonar (RCP).

Como realizar a Reanimação Cardio Pulmonar (RCP) ou Massagem Cardio Respiratória?

Se não houver suspeitas de lesão na medula, coloque a pessoa deitada com as contas para baixo em linha reta. Em caso de vômito, coloque-a de lado para evitar engasgamento. Uma vez deitada, faça 30 compressões rápidas no tórax (na média de 100 por minuto), pouco abaixo da linha imaginária que divide os mamilos (com certa pressão para que os pulmões possam inchar e esvaziar mecanicamente) e duas ventilações (respiração boca-a-boca). Repita a sequência até notar pulsação e respiração.

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Tipos de acidentes e os primeiros socorros específicos para cada caso

Afogamento: nesse tipo de acidente a vítima ingere e "respira" água, que vai para os pulmões, entra na corrente sanguínea e segue para o cérebro, causando desmaio e podendo levar a uma parada cardiorrespiratória. A vítima deve ser retirada da água o quanto antes para dar início aos primeiros socorros. Atenção especial para afogamentos em grandes correntes de água como em rios e mar aberto. Nesses casos o mais indicado é que um salva-vidas ou um nadador profissional faça o resgate sob risco de você também ser levado pela correnteza. Uma vez a vítima fora da água, ela deve ser colocada de costas para o chão. Aí inicia-se a técnica chamada de respiração boca-a-boca. Com uma mão, tampe o nariz da vítima. Com a outra, abra a boca dela e assopre fortemente, tomando o cuidado de vedar ao máximo a boca da vítima com a sua boca, evitando assim que o ar escape pelas laterais. Alternadamente, faça (ou peça que outra pessoa faça) a massagem cardiorrespiratória, que fará com que o coração continue bombeando sangue para o corpo, evitando a falta de oxigenação no cérebro.

Sufocamento/asfixia: algumas das principais formas de sufocamento ou asfixia são a inalação de gases tóxicos ou a obstrução da glote (abertura triangular na parte mais estreita da laringe). Sua obstrução, via ingestão de algum alimento ou objeto, impede a passagem do ar para o pulmão. No primeiro caso, basta retirar a vítima do local e levá-la a um ambiente com ar puro. Em caso de desmaio, a vítima precisará ser carregada e a ajuda médica, acionada. Já o segundo caso costuma ser mais grave, pois bastam alguns minutos sem respirar para que a vítima chegue ao óbito ou que tenha sequelas para o resto da vida, como paralisia cerebral. Para socorrer uma vítima de asfixia por obstrução da glote, peça a ela que tussa reiteradamente. Abrace-a pelas costas, envolvendo seus braços na barriga da pessoa e dê solavancos. Isso fará com que a pressão interna do estômago suba para o esôfago e poderá ajudar a retirar o objeto ou alimento que impede a passagem do ar. No caso de um bebê, a orientação é sentar, colocá-lo de bruços sobre suas pernas com a cabeça um pouco mais abaixo do resto do corpo e dar pequenos e rápidos tapas em suas costas. A pressão exercida pelos tapas mais a própria força da gravidade empurrarão o objeto ou alimento para fora da boca. 

Queimadura: há três tipos de queimaduras que variam de acordo com sua profundidade, podendo ser de primeiro grau (atingem apenas a derme, a parte superior da pele), de segundo grau (atingem uma camada mais profunda da derme) e de terceiro grau (quando são tão profundas que envolvem outros tecidos do corpo). Elas também podem variar quanto à área atingida do corpo, a região atingida (membros, bacia, rosto, cabelos) e a origem (fogo direto, ácidos, outros produtos químicos ou mesmo de ordem biológica como, por exemplo, águas-viva, lagartas e outros animais peçonhentos). Para cada um deles pode haver um tipo de tratamento diferente, mas as recomendações gerais são afastar a vítima do foco, hidratar com água e limpar a região atingida com água morna e pano limpo. Nem pense em utilizar algodão, que pode ser absorvido pela pele queimada e gerar infecção, nem utilizar pomadas ou receitas caseiras, que abrem as portas para bactérias. No caso de queimaduras de segundo e terceiro graus, não tente retirar a roupa da vítima, mesmo que ela também esteja queimada, já que parte da pele pode ser arrancada. Nos casos mais graves, cirurgias para enxertos podem ser necessárias. 

Choque Elétrico:  a primeira orientação para socorrer uma vítima de choque elétrico é identificar a origem da energia elétrica. Se possível, interrompa a transmissão da energia. Se não for possível, jamais toque diretamente na vítima, que se torna condutora e passará a corrente elétrica para quem nela tocar, eletrocutando a todos. A orientação é utilizar luvas de borracha ou algum objeto plástico, borracha ou madeira que possa servir de alavanca para retirar a vítima, já que a corrente elétrica contínua mantém a pessoa "presa". Depois de retirada da alta tensão, em caso de perda de consciência, a maior preocupação deve ser com o coração. Acompanhe os batimentos cardíacos da vítima e, se necessário, realize massagem cardiorrespiratória até a chegada do socorro médico. Isole a área para evitar novos acidentes. Se o acidente aconteceu em um equipamento público, contate a operadora ou concessionária elétrica. Se foi em uma empresa, informe aos responsáveis para que revisem as instalações elétricas para evitar novos acidentes e, se foi em casa, contrate um eletricista com o mesmo objetivo. Ninguém quer que a situação se repita pelo mesmo motivo.

Envenenamento (criminoso, acidental, tentativa de suicídio ou de animais peçonhentos): o envenenamento pode se dar por via oral, quando há a ingestão de substância tóxica, ou subcutânea, por meio de seringas ou picadas de animais peçonhentos como cobras e aranhas. No caso de envenenamento via oral, o recomendado é provocar o vômito para que o organismo expulse o veneno. Se for subcutâneo provocado por animal peçonhento, isole o local do ferimento com ataduras. Isso evita que o veneno se espalhe mais rapidamente pela corrente sanguínea. Tente matar e capturar o animal e leve-o ao Centro de Zoonoses.

Fraturas, luxações e contusões: a primeira coisa a fazer é identificar qual parte do corpo foi atingida e mantê-la o mais imóvel possível, já que qualquer movimento mais brusco pode piorar a situação. Uma tala pode ser improvisada com um pedaço de madeira e pano. No caso de fratura exposta, amarre um pano em cada extremidade para evitar a perda de muito sangue. Se a vítima estiver consciente, mantenha-a bem hidratada e agasalhada até a chegada do socorro médico.

Hemorragia: qualquer tipo de sangramento fora dos vasos sanguíneos pode ser considerado hemorragia. Ela pode ser externa (quando o sangue sai do corpo) ou interna (algum músculo ou órgão é perfurado por dentro). Também pode ocorrer um tipo mais grave de sangramento, a hemorragia arterial, que é grave, pois há grande perda de sangue, já que ele é esguichado devido aos batimentos cardíacos. Alguns sinais de perda de sangue são sede, suor, taquicardia e semiconsciência (para perdas de 15% a 30% de sangue). Até 50% de perda é preciso realizar transfusão de sangue. Acima desse percentual, dificilmente um paciente sobrevive. Nos casos de pequenas hemorragias, basta higienizar e estancar o ferimento. Para cortes mais profundos ou grandes perdas de sangue, com a vítima na horizontal, realize compressas com gaze ou pano limpo enquanto aguarda o socorro. Evite o contato com o sangue para reduzir os riscos de contaminação.

Infarto: paradas cardíacas não acontecem de uma hora para outra. O corpo começa a emitir sinais de falência cardíaca alguns minutos antes. Suor frio, corpo trêmulo e incontinência são alguns sintomas. A vítima deve permanecer deitada todo o tempo para facilitar a circulação sanguínea em todo o corpo. Aí é partir pra RCP enquanto o socorro não chega.

Ataque Epilético:  a Epilepsia é uma doença neurológica que afeta as conexões cerebrais, levando seu portador a eventuais ataques epiléticos, que podem chegar a quadros de convulsão e perda de consciência. O ataque geralmente dura poucos minutos, mas podem ser fatais se não forem bem administrados. Uma série de medicamentos ajuda a evitar esses ataques, mas quando eles ocorrem, o ideal é amparar a vítima até o chão, deitá-la de lado e aguardar que o ataque cesse. Deixe um espaço necessário livre para que ela possa se debater sem esbarrar em nada. Diferentemente do que imaginamos, não é aconselhável colocar o dedo na boca da vítima com o objetivo de evitar que ela enrole a língua. Em um ataque desse tipo ela pode contrair a mandíbula e morder a mão do socorrista. Confira se ela não leva consigo algum cartão de identificação ou informações de algum contato. Geralmente os efeitos passam em alguns minutos e a pessoa volta a si, mas se em 15 minutos ela não recuperar a consciência, chame uma ambulância.

AVC (Acidente Vascular Cerebral): outro acidente que dá sinais alguns minutos antes. Começa com uma forte dor de cabeça e leva à paralisação de uma parte do corpo antes de levar à inconsciência. Mantendo a vítima deitada, peça à ela que sorria, mexa cada membro separadamente, que faça algumas contas e lembre algumas datas importantes. Isso ajuda a mantê-la sob o controle da situação. Vá conversando com ela, mesmo que ela não responda, até a chegada da ambulância.

Desmaio: a síncope de vaso vagal, termo médico para desmaio, ocorre quando há pouca oxigenação no cérebro causada por vários fatores como baixa taxa de açúcar no sangue, calor excessivo ou uma forte emoção. Ao perceber que a pessoa começa a perder a consciência, o que acontece muito rápido, coloque-a sentada com a cabeça entre os joelhos, pedindo a ela que tussa (o que ajuda o coração a bombear sangue para cima). Se ela já estiver inconsciente, deite-a com a cabeça ligeiramente mais baixa que as pernas. A gravidade fará com que o sangue chegue mais fácil ao cérebro. Ao recuperar a consciência, ofereça à vítima um pouco de água com açúcar (mais açúcar do que água) para aumentar os níveis de açúcar perdidos.

Imobilização e transporte nos Primeiros Socorros

Como já visto até aqui, os minutos iniciais são cruciais para o salvamento de vítima de qualquer tipo de acidente. A correta imobilização vai evitar o agravamento da situação e definir o futuro da pessoa ferida. O transporte rápido e correto, feito por profissionais e com equipamentos médicos adequados, vai possibilitar muitas vezes que o tratamento seja iniciado já no trajeto, ampliando as possibilidades de cura. Por isso chamar o socorro especializado deve ser uma das primeiras atitudes a se tomar em Primeiros Socorros. Por mais que você saiba o que está fazendo e por mais que queira ajudar, nunca se furte a pedir ajuda profissional.

Segurança e Medicina do Trabalho

Toda empresa que tenha acima de 20 funcionários deve ter, por lei, uma brigada de incêndio. Há uma legislação específica para isso, inclusive com alguns benefícios trabalhistas para quem é brigadista e uma série de critérios para dimensionar a quantidade de brigadistas por empresa, dependendo da área de atuação e do grau de risco de incêndio, entre outros fatores. Em várias funções são obrigatórios ainda os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), além de equipamentos de segurança e sinalização indicando a localização de saídas de emergência, extintores e mangueiras contra incêndio. Nos últimos anos os cursos online têm sido uma boa opção para brigadistas se manterem atualizados sobre as principais formas de resgate e salvamento em primeiros socorros, principalmente aqueles com entrega de certificado, já que são uma comprovação da conclusão do curso.

As empresas com circulação de mais de mil pessoas por dia também são obrigadas por lei a possuir no mínimo um Desfibrilador Externo Automático (DEA), aparelho que diagnostica as arritmias cardíacas de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular.

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Outras dicas importantes:

  • Nunca acredite em receitas caseiras para curar qualquer tipo de ferimento. Para cada situação há um remédio ou conjunto de remédios específicos, indicados por um médico. Então, nada de passar creme dental ou amido de milho em queimadura.
  • Tenha sempre uma "farmacinha" em casa, no trabalho ou no carro, um kit de primeiros socorros, contendo gaze, esparadrapo, tesoura, luvas cirúrgicas e medicamentos básicos para febre, dor de cabeça e dores musculares.
  • Confira sempre a validade do extintor de incêndio tanto do carro quanto do seu local de trabalho.
  • Saiba de cor os principais telefones úteis para emergências: Polícia (190), Samu (192) e Bombeiros (193).
  • Há duas leis principais sobre o tema no Brasil. A Lei de Omissão de Socorro – Artigo 135 do Código Penal Brasileiro – Decreto Lei 2848/40 e a Lei Abandono de Incapazes – Artigo 133 do Código Penal Brasileiro, ambas podem ser consultadas no site Guia de Primeiros Socorros

Atualize-se e faça o curso de Primeiros Socorros aqui do portal Educamundo. Inscreva-se e tenha acesso a este e outros cursos ead.

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